A patente da Mastercard foi publicada em 9 de novembro de 2017 e descreve um “método para processar uma transação eletrônica garantida”. A tecnologia permitiria armazenar o balanço e o número da conta em um perfil; receber uma solicitação de transação de uma rede de pagamentos; gerar um histórico das movimentações realizadas; entre outras possibilidades. Como nota o TechCrunch, o resumo da patente não cita “blockchain”, mas o termo está presente no documento. Um dos processos afirma que “os dados de garantia de pagamento armazenados no terceiro elemento de dados incluso na mensagem de transação recebida inclui ao menos um identificador de rede de blockchain […]”, um jeito bem complicado de falar que a transação é salva de forma imutável. Por fim, o termo “instantâneo” para se referir às transferências é interessante, já que um dos problemas do Bitcoin é a limitação na capacidade de transações por parte da rede: ela chega a apenas 7 transações por segundo, o que vem aumentando os custos de transferência e o tempo de processamento nos últimos anos. A rede da Visa, por exemplo, consegue processar 65 mil transações por segundo. Leia mais: O que é blockchain: indo além do bitcoin

Mastercard patenteia transfer ncia de dinheiro com blockchain   Tecnoblog - 13